Em Junho deste ano o Parlamento Europeu poderá ter uma cadeira ocupada, pela 1ª vez, por um deputado sueco do Pirate Party.
Christian Engström, activista do Pirate Party sueco, corre o risco de ser o primeiro pirata eleito para o parlamento Europeu. De facto, se nas eleições para o parlamento sueco de 2006, o Pirate Party conseguiu apenas 0.63% dos votos, desta vez as perspectivas e a situação política é radicalmente diferente.
O recente julgamento do Pirate Bay, o acumular de legislação saída do parlamento Europeu, violador, na maioria dos casos, dos direitos individuais à privacidade, podem fazer com que Christian Engström seja eleito sem dificuldade.
O Pirate Party acredita que os cidadãos são livres de copiar livros ou música em formato digital desde que para uso privado. Defendem uma mudança radical na lei dos direitos de autor, a abolição do sistema de patentes e a privacidade individual na internet.
Neste momento já é maior que o Partidos dos Verdes e o que restou do Partido Comunista. A sua organização política de juventude é a segunda do país.
